O Ministério Público da Paraíba (MP-PB) anunciou a contratação da Fundação Carlos Chagas (FCC) como organizadora do concurso público, que tem confirmada a oferta de 38 vagas para a área de Tecnologia da Informação e para atuação nas promotorias de justiça. A seleção, entretanto, deverá ter ainda cadastro de reserva para contemplar as 104 vagas criadas pelo projeto de lei nº36/2015, recém aprovado e que aguarda a sanção do governador.
Em recente entrevista, Bertrand de Araújo Asfora, procurador-geral de Justiça do MP- PB, afirmou que o edital será divulgado, no máximo, até 25 de abril, e que há urgência na realização da seleção. "Os estudos orçamentários e financeiros nos dão o horizonte de que poderemos preencher, dentro do prazo de validade do concurso, as 104 vagas já apontadas", revelou o procurador-geral. As provas do concurso estão previstas para a primeira quinzena de julho.
Dentre as 38 oportunidades, dez são para a área de Tecnologia da Informação, sendo cinco vagas de nível médio/técnico, distribuídas entre webdesigner (1) e suporte (4). As outras cinco são para programador (2), administrador de banco de dados (2) e suporte (1), todas de nível superior. As 28 vagas restantes são para atuação nas promotorias de justiça e estão distribuídas entre técnico ministerial (25) e diligência e apoio (3), ambos de nível médio.
As vagas serão distribuídas por região e haverá cadastro de reserva para todas, exceto para João Pessoa. Os salários para os cargos de nível superior são de R$4.940,25, enquanto que para os de nível médio e técnico são de R$4.062,28, exceto para diligência e apoio, cuja remuneração é de R$3.341,29. Todos esses valores serão acrescidos de auxílio alimentação no valor de R$900 e auxílio saúde de R$200. Assim, o total é de R$6.040,25 para nível superior, R$5.162,28 para nível médio e R$4.441,29 para diligência e apoio.
Em recente entrevista, Bertrand de Araújo Asfora, procurador-geral de Justiça do MP- PB, afirmou que o edital será divulgado, no máximo, até 25 de abril, e que há urgência na realização da seleção. "Os estudos orçamentários e financeiros nos dão o horizonte de que poderemos preencher, dentro do prazo de validade do concurso, as 104 vagas já apontadas", revelou o procurador-geral. As provas do concurso estão previstas para a primeira quinzena de julho.
Dentre as 38 oportunidades, dez são para a área de Tecnologia da Informação, sendo cinco vagas de nível médio/técnico, distribuídas entre webdesigner (1) e suporte (4). As outras cinco são para programador (2), administrador de banco de dados (2) e suporte (1), todas de nível superior. As 28 vagas restantes são para atuação nas promotorias de justiça e estão distribuídas entre técnico ministerial (25) e diligência e apoio (3), ambos de nível médio.
As vagas serão distribuídas por região e haverá cadastro de reserva para todas, exceto para João Pessoa. Os salários para os cargos de nível superior são de R$4.940,25, enquanto que para os de nível médio e técnico são de R$4.062,28, exceto para diligência e apoio, cuja remuneração é de R$3.341,29. Todos esses valores serão acrescidos de auxílio alimentação no valor de R$900 e auxílio saúde de R$200. Assim, o total é de R$6.040,25 para nível superior, R$5.162,28 para nível médio e R$4.441,29 para diligência e apoio.
A seleção para o MP-PB vem sendo anunciada desde 2013, mas o procurador-geral Bertrand de Araújo Asfora explicou a demora. "O concurso público só poderia ser realizado após dois importantes passos: estruturação da carreira dos servidores do MP-PB, o que só foi feito após o PCCR, e ajustes orçamentários que permitissem à instituição não só realizar o certame, como também nomear os aprovados."
Já com relação à aprovação do projeto de lei que cria 104 cargos no MP da Paraíba, o procurador-geral esclareceu que isso não vai atrasar o trâmite da seleção. "O concurso está em fase de organização bastante acelerada, o que deve levar a não ocorrência de atrasos. Inclusive, não dependerá da sanção da citada lei, já que há a possibilidade de se abrir o cadastro reserva, caso a publicação ocorra em data posterior à publicação do edital do certame", afirmou.
Já com relação à aprovação do projeto de lei que cria 104 cargos no MP da Paraíba, o procurador-geral esclareceu que isso não vai atrasar o trâmite da seleção. "O concurso está em fase de organização bastante acelerada, o que deve levar a não ocorrência de atrasos. Inclusive, não dependerá da sanção da citada lei, já que há a possibilidade de se abrir o cadastro reserva, caso a publicação ocorra em data posterior à publicação do edital do certame", afirmou.
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